Algoana nascida em 1905 e uma das primeiras do sexo feminino a se formar em medicina (foi aluna de Carl Jung) no país (Faculdade de Medicina da Bahia), seu nome é reverenciado por ter sido ela a mudar e, especialmente, humanizar o tratamento oferecido aos pacientes dos hospitais psiquiátricos, que eram muito comum tratá-los com eletrochoques, lobotomias e qualquer forma agressiva de tratamento, Nise decidiu, pelo contrário, "curar" através da arte. Houve muita resistência de muitos médicos, inclusive os mais famosos da época, pela adotação de tais práticas.Os médicos colocavam os "loucos" como alguém sem alma e sem vida.
Ao começar sua carreira profissional de médica, Nise da Silveira foi presa no governo de Getúlio Vargas, em 1936. O motivo? A denúncia de ler um livro comunista. Nise ficou presa por um ano e meio, passou os sete anos seguintes à sombra do marido. Ela se anulou como "psiquiátrica". Ao ser reintegrada ao serviço púbrlico de psquiatria, foi rebaixada ao cargo de terapeuta ocupacional, visto, pela equipe médica da época, como uma função inferior.
Continuando a perserverança da tranformação, Nise disse o 'não" definitivo ao eletrochoque e todos os procedimentos violentos praticados contra os doentes. Adotou a arte como método alternativo de tratamento e implantou no hospital o espaço que se chamava de "Ilha do Amor", com ateliês de pintura, desenho, modelagem e oficinas de ajrdinagem, bordado, dança e teatro.
Quer conhecer mais a história de Nise da Silveira?
Sua história estará brevemente nos cinemas em filme protagonizado por Glória Pires. Sua história já está no Teatro Eva Herz - Livraria Cultura do Conjunto Nacional - Avenida Paulista., com o monólogo Nise da Silveira - Senhora das Imagens, dirigida por Daniel Lobo e com a atuação
Mariana Terra.

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