"O Príncipe da Névoa" foi o primeiro romance que publicou e marcou o início da dedicação completa do ofício singular de tornar a trajetória de escritor.
Na verdade, quando era Zafón era moleque não costumava ler romances catalogados como 'juvenis'... No caso do "Princípe de Névoa", na falta de outras referências, resolveu escrever um romance que teria gostado de ler quando tinha 13, 14 anos, mas que continuasse a lhe interessar também aos 23, 43 ou 83 anos.
Uma casa na praia abriga um mistério inimaginável...
Em 1943, a família do garoto Max Carver muda para um vilarejo no litoral, por decisão do pai, um relojoeiro e inventor. Porém, a nova casa dos Carver está cercada de mistérios. Atrás da casa, Max descobre um jardim abandonado, que contém uma estranha estátua e símbolos desconhecidos.
Os novos moradores se sentem cada mais ansiosos: a irmã de Max, Alicia, tem sonhos perturbadores, enquanto a outra irmá, Irina, ouve vozes que sussurram para ela de um velho armário. Com a ajuda do novo amigo, Roland, Max também descobre os restos de um barco que afundou há muitos anos, numa terrível tempestade. Todos os bordos morreram, menos um homem - um engenheiro que construiu o farol no fim da praia.
Enquanto os adolescentes exploram o naufrágio, investigam os mistérios e vivem um primeiro amor, um diabólico personagem começa a surgir: o Príncipe a Névoa, capaz de conceder qualquer desejo a uma pessoa - mas cobrando um preço alto de mais....

"Zafón mistura generosamente amores adolescentes, pactos demoníacos, lobos do mar, palhaços assustadores e destroços mal-assombrados." - FINANCIAL TIME

"Zafón mistura generosamente amores adolescentes, pactos demoníacos, lobos do mar, palhaços assustadores e destroços mal-assombrados." - FINANCIAL TIME
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